O assalto ao Grupo Sousa Lima
Há pouco tempo tivemos oportunidade de ler um texto publicitário sobre o Grupo Nicolau Sousa Lima, divulgado na revista.X.., nº.., de. /. /.., no qual , a pretexto de se traçar a estória da saga familiar , o autor da encomenda, no mais puro estilo estalinista, reescreveu a História e , de uma ligeira penada , eliminou toda uma geração e décadas de trabalho e de memória familiar. Compreendemos bem que o actual Conselho de Administração da sociedade “holding” de topo, integrado, na sua quase totalidade, por “gestores profissionais” exteriores à Região, não tenha a menor sensibilidade, ou, até, o menor interesse, na verdadeira história do Grupo e das pessoas que o ajudaram a criar e a crescer. Daí até eliminar uma parte substancial da historicidade do Grupo, e tentar fazer crer que entre o Fundador e o actual Conselho de Administração não existiu mais alguém, vai uma enorme distância e um passo que, nem sequer um bando de mercenários, se devia permitir. A História é a História e o seu trajecto não se compadece com “reescritas” aldrabadas em função de interesses circunstância. TODO E QUALQUER VERDADEIRO “SOUSA LIMA” DEVE SENTIR VERGONHA POR TÃO DESCARADA MANIPULAÇÃO QUE, COMO É ÓBVIO, FICA COM QUEM A PRATICOU E COM QUEM A CONSENTIU.NA VERDADE, QUEM NÃO TEM MEMÓRIA, NÃO TEM IDENTIDADE.
Desta constatação nasceu a vontade firme de contar
"A verdadeira história do assalto ao Grupo Nicolau Sousa Lima"
Um “study-case” documental sobre uma tentativa de controlo do poder num grupo empresarial de referência nos Açores
Um estudo de Manuel Vitorino de Queiroz
- Uma história açoriana com contornos universais -
• 1.- A verdadeira história de um grupo familiar
• 2.- Planeamento e assalto
• 3.- O exercício do poder entre 2004 e 2006 : das “aparências” ao “real”
• 4.- A “ arte da guerra” : aspectos sociais, económicos, financeiros, contabilísticos e jurídicos
• 5.- A “reconquista” : alguns aspectos de um “takeover” em curso
• 6.- DOCUMENTAÇÃO DE APOIO :
• 6.1- Textos legais de enquadramento;
• 6.2. – Contratos Sociais e outros documentos referidos nos capítulos 1. - a 5. -;
• 6.3.- Notificações avulsas, notificações judiciais avulsas e outras peças não pendentes em Tribunal e não sujeitas a “segredo de justiça”
II. - Os movimentos estratégicos podem ser prosseguidos de uma forma isolada ou através de uma politica de alianças.
III. - As alianças estratégicas podem prosseguir objectivos essenciais, por forma separada ou cumulativamente:
a) “Comprar” tempo para atingir mais rapidamente os objectivos traçados;
b) Multiplicar sinergias e forças disponíveis, a fim de reforçar o impacto traçado;
c) Atingir alvos, sucessiva ou simultaneamente, a partir de percursos múltiplos.
IV. - Depois de decididos os critérios da aliança, esta questionará os vectores previamente definidos (ver, supra, em I.), de acordo com o “interesse comum”, o “tempo” e o “modo” acordados.
Notas prévias:
I – O conhecimento, a reflexão e o tratamento adequado dos vectores infra enunciados são factores determinantes para o controlo de danos provocados pelos predadores que nos rodeiam e se movem exclusivamente em função dos seus meros interesses individuais imediatos:
I.-I- “PORQUÊ ?” ( Vector cognitivo)
I -II- “COMO ?” ( Vector táctico )
I -III- “QUANDO?” ( Vector cronológico)
I –IV- “ONDE ?” ( Vector topológico)
“Aos Senhores Accionistas da Sociedade “NSL-NICOLAU SOUSA LIMA, SGPS, S.A.”, aos quais, tanta vez, o acesso aos factos e à verdade foi negado.”
O autor
A titulo de proémio, fazemos nossas as palavras emprestadas de José Miguel Júdice, esperando que a nossa mensagem seja bem compreendida e assimilada pelos destinatários...:
“Percebi cedo que sou um advogado de barra, alguém que vive as tensões e os conflitos sem dramatismos, que gosto da confrontação e que me habituei ao longo da vida a lutar por aquilo em que acredito, por vezes com ferocidade, mas respeitando os opositores leais...”
José Miguel Júdice, in “BASTONADAS”
“A verdadeira história de um grupo familiar”
• A verdadeira história do Grupo NSL
• Os números (...do passado recente e do presente)
• A evolução do capital social do Grupo, as projectadas “operações-harmónio”, os “critérios contabilísticos” de avaliação patrimonial, a “NISAPA”, a nova redacção do art. 35º do CSC e os “esquecimentos” convenientes (ver , a final, a documentação pertinente )
• A sucessão de organogramas do Grupo
• A composição accionista do Grupo.
• O futuro do Grupo NSL e o desenvolvimento sustentado dos Açores
Há pouco tempo tivemos oportunidade de ler um texto publicitário sobre o Grupo Nicolau Sousa Lima, divulgado na revista.X.., nº.., de. /. /.., no qual , a pretexto de se traçar a estória da saga familiar , o autor da encomenda, no mais puro estilo estalinista, reescreveu a História e , de uma ligeira penada , eliminou toda uma geração e décadas de trabalho e de memória familiar. Compreendemos bem que o actual Conselho de Administração da sociedade “holding” de topo, integrado, na sua quase totalidade, por “gestores profissionais” exteriores à Região, não tenha a menor sensibilidade, ou, até, o menor interesse, na verdadeira história do Grupo e das pessoas que o ajudaram a criar e a crescer. Daí até eliminar uma parte substancial da historicidade do Grupo, e tentar fazer crer que entre o Fundador e o actual Conselho de Administração não existiu mais alguém, vai uma enorme distância e um passo que, nem sequer um bando de mercenários, se devia permitir. A História é a História e o seu trajecto não se compadece com “reescritas” aldrabadas em função de interesses circunstância. TODO E QUALQUER VERDADEIRO “SOUSA LIMA” DEVE SENTIR VERGONHA POR TÃO DESCARADA MANIPULAÇÃO QUE, COMO É ÓBVIO, FICA COM QUEM A PRATICOU E COM QUEM A CONSENTIU.NA VERDADE, QUEM NÃO TEM MEMÓRIA, NÃO TEM IDENTIDADE.
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